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quinta-feira, 13 de março de 2008

comentario sobre o filme Gladiador, mas sobre Marco Aurélio na verdade.




Nos dias finais do reinado de Marcus Aurelius (Richard Harris), o imperador desperta a ira de seu filho Commodus (Joaquin Phoenix) ao tornar pública sua predileção em deixar o trono para Maximus (Russell Crowe), o comandante do exército romano. Sedento pelo poder, Commodus mata seu pai, assume a coroa e ordena a morte de Maximus, que consegue fugir antes de ser pego e passa a se esconder sob a identidade de um escravo e gladiador do Império Romano.
O estoicismo grego propõe uma imagem do universo segundo a qual tudo o que é corpóreo é semelhante a um ser vivo, no qual existiria um sopro vital(peneuma) cuja tensão explicaria a junção e interdependência das partes. No conjunto, o universo seria igualmente um corpo vivo provido de um sopro ígneo (sua alma), que reteria as partes garantiria a coesão do todo, ou seja, tudo são corpóreo e próprio da razão e se se identifica com algo material, o fogo, é o imaterial, o incorpóreo reduz-se a meios inativos e impassíveis, com o espaço e o vazio: ou então aquilo que se pode pensar sobra as coisas, mas não as próprias coisas.os gregos tambem investigaram a cerca da fisica, narureza e uma teoria do conhecimento.
O estoicismo romano é diferente do grego, as abstrações, as investigações lógicas gregas, se fundem e caminha pra caminhos diferentes dos helênicos, em uma preocupação prática da vida dos romanos, a ética, a moral, sendo os grandes representantes desta escola, Epíteto, o escravo, Sêneca e o ultimo grande imperador Marco Aurélio, neste trecho das suas meditações durante um governo de violência, longas guerras, catástrofes ambientais no seu governo, tinha e preservou o habito de filosofar, escrita em grego seus meditações, “minha cidade e minha pátria é Roma; como homem, do mundo. Logo só é bem para min o que for útil a essas duas cidades”, o que este trecho mostra é uma certa rigidez no pensamento, uma responsabilidade naquilo que penso e faço, tanto na minha vida particular quanto na vida publica, esta em constante relação. Sendo aclamado como um grande imperador, mas em seu tempo já parecia que o Império já não era tão sólido quanto antes, no fim de suas meditações diz, “homem foste cidadão netas grande cidade. Que te importa se por cinco anos? O que é conforme as leis é igual para todos. Qual ha de estranho em seres despido da cidade não por um tirano, nem por um juiz iníquo, mas pela natureza que nela te fez entrar? È como se o pretor despedisse do teatro o comediante por ele contratado.
-Porem, não representarei os cinco atos, mas apenas três!
-Disseste bem; na vida, os três atos completam o drama. Que fixa o final é o mesmo que foi, autrora, autor da composição e é, agora o da dissolução; tu não és o autor desta nem daquela. Sê, pois, caroável aos partires, porque caroável também é quem te despede.”, neste trecho por trás da apatia não deixa de mostrar uma certa melancolia, com seu tempo”.
O homem que pensão uma unidade harmônica de seu estado, todos tem uma função, e todos tem deveres também, no impero Romano, fico por aqui, com um breve comentário sobre este romano, estóico que do meu entendimento peço o lgo o perdão pela ignorância de resumir, até banalizar aquilo que foi pensado e de fato é uma grnade escola de pensamento o estoicismo.

Um comentário:

Unknown disse...

Ao meu ver chego a pensa q ele e imortal como um deus nos tempos antigos.
Ele não tinha um prazer ao lutar mas acabou sendo uma necessidade,tinha varias pessoas o venerando como se ele fosse o rei ,mas no entanto ele se sentia so triste e apavorada com tudo aquilo q acontece-ra.
A vingança foi o seu ato de descanso final.
Laura Novais