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quarta-feira, 12 de março de 2008

Antígona


Camus certa vez pronuncio que o teatro e literatura, são as possibilidades de se retrata a existência humana em um cena, um peça, um romance, aquilo que talvez alugns expectadores leitores, estejam vivendo a anos, ao seja este encontro de ficção com a realidade, permite aos homens um reflexão até de certa forma na sua propria existencia, ou talvez tambem aqueles temas, ações que sabemos que existem mas não gostamos de falar sobre eles. O teatro entre seus mais diversos motivos para ser apreciado, com por diversão ou reflexão, é uma maneira de poder falar o que não se fala sempre.
A versão clássica do mito sobre a Antígona é descrita na obra Antígona do dramaturgo grego Sófocles, um dos mais importantes escritores de tragédia. Esta obra é a terceira parte da Trilogia Tebana, os quais também fazem parte Édipo Rei e Édipo em Colono.
Antígona é uma figura da mitologia grega, filha de Édipo e Jocasta, Filha de Édipo e Jocasta, que tinham mais três filhos, Etéocles, Ismênia e Polinice. Foi um exemplo tão belo de amor fraternal quanto Alcestes foi do amor conjugal. Foi a única filha que não abandonou Édipo quando este foi expulso de seu reino, Tebas, pelos seus dois filhos. Seu irmão, Polinice, tentou convencê-la a não partir do reino, enquanto Etéocles ficou indiferente com sua partida. Antígona acompanhou o pai em seu exílio até sua morte. Quando voltou a Tebas, seus irmãos brigavam pelo trono.
Polinice se casa com a filha de Andrastos, rei de Argos, e junto com este arma um ataque contra Tebas, que é chamado de expedição dos "Sete contra Tebas" onde Anfiarus prevê que ninguém sobreviveria, somente o rei de Argos. Como a guerra não levou a lugar nenhum os dois irmãos decidem disputar o trono com um combate singular, onde ambos morrem. Creonte, tio deles, herda o trono, faz uma sepultura com todas as honras para Etéocles, e deixa Polinice onde caiu, proibindo qualquer um de enterrá-lo sob pena de morte. Antígona, indignada, tenta convencer o novo rei a enterrá-lo, pois, quem morresse sem os rituais funebres, seria condenado a vagar cem anos nas margens do rio que levava ao mundo dos mortos, sem poder ir para o outro lado. Não se conformando, ela enterra Polinice com as próprias mãos e é pega enquanto o fazia. Creonte manda que ela seja enterrada viva. Sua irmã Ismênia tenta defendê-la e se oferece para morrer em seu lugar, algo que Antígona não aceita, e Hêmon, seu noivo e filho de Creonte, não conseguindo salvá-la, suicida-se.Ao saber que seu filho havia se suicidado Eurídice, mulher de Creonte, também se mata.

Um comentário:

Sally disse...

Oi.. eu gostaria de saber de quem é e de qundo está datada essa pintura.

Obrigada!