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sábado, 29 de março de 2008

Arte.Pintor Francês (Rococó)



O Balançoio-Wallace Collection, Londres


Jean Honoré Fragonard,1732-1806 (Rococó) .

Viveu os primeiros anos da sua vida na provença, fixando-se em paris, em 1746, onde trabalho com Chardin e Boucher.

A revolução francesa obriga-o a refugir-se em Grasse, voltando mais tarde a Paris, onde trabalha para sobreviver.

Na obra é patente por uma tecnica admiravel, levou a pintura até as raias do expressionismo. A revolução Francesa faz terminar abrutamnete sua obra criadora que sem esse incidente, talvez tivesse encurtado algumas etapas do caminho que haveria de ser percorrido pelo seus sucessores.


sexta-feira, 14 de março de 2008

Sobre a Odisséia,poema homerico e filme.

* A imagem retrada quando Ulisses, revela ser o verdadiro rei de Ítaca, com a prova do arco.


Transposta para a literatura do século 20 por James Joyce, no seu "Ulisses", e apresentam na estrutura em diversos gêneros da arte como nas artes plásticas, cinema, teatro: A Ilíada é  um texto que podemos considerar uma obra que deu para o ocidente toda a tradição literária.
Continuação da Ilíada, a obra acompanha Odisseu[1], em sua jornada de regresso à sua cidade, Ítaca, após a guerra de Tróia. Durante os dez anos de sua viagem. Ulisses enfrenta a ira de deuses, principalmente o Deus do mar Poseidon, e de Helio, faz parte de sua saga ter de enfrentar a sedução das ninfas, ser capturados por ciclopes e sofre o assédio de sereias, entre outras peripécias. Todo este conjunto de acontecimentos fantástico faz da Odisséia uma epopéia diferente da Iliada, na qual os heróis épicos não participam de aventuras fabulosas ou enfrentam monstros e entidades anacrônico. Sendo o poema tem três tipos de homens no poema homérico, os homens, os deuses e os heróis, a diferença deste para o homem é a imortalidade.
Segundo o escritor Ítalo Calvino, uma das novidades da Odisséia foi justamente, ter colocado um herói grego épico como Ulisses ás voltas com bruxas e gigantes, monstros e devoradores de Homens, desta maneira submetendo um herói tradicionalmente um paradigma de virtudes aristocráticas e militares, “as mais duras fadigas, dor e solidão”, Homero aproximado homem moderno. Assim a persistência de Odisseu para atingir seus Objetivos e sua luta contra o universo arcaico, em larga, medida, o homem moderno em embate diário contra as angustias e dores de seu tempo. Lançando mão da sabedoria e do equilíbrio, mas também astúcia, o herói constrói uma nova ordem que confronta o obscurantismo de um mundo dominado pelos caprichos dos deuses.
A modernidade temática, construída sobra a temática, seja entre o mundo mítico e o mundo dos homens, seja entre a necessidade de prosseguir e os obstáculos que iniciam à permanecia, um certo tipo de realismo. Esse mundo nos é apresentado por meio de uma técnica narrativa largamente empregada na literatura moderna, a inversão temporal, segundo qual os eventos são narrados em retrospectiva, em uma ordem não cronológica.

O poema se inicia com a Telemaquia, uma narrativa paralela à de Odisseu, que conta a viagem de seu filho Telêmaco em busca do pai. Depois de passar por Pilos na Grécia, Telêmaco encontra-se com o re Menelau e suas mulheres Helenas, que narram as façanhas de seu pai durante a Guerra de Tróia. Enquanto isto Ulisses, aporta na ilha dos feácios, depois de passar stee anos na ilha da ninfa calipso, e conta ao rei Alcínioo suas peripécias até chegar ali. Com apoio de Zeus e Palas Atenas, mas sempre perseguido por Poseidon,Ulisses fora obrigado a enfrentar vários obstáculos e lutar par não “esquecer do retorno”, diz Homero.
Com ajuda dos feácios Ulisses consegue chegar a Ítaca, em sua terra natal, se faz passar por mendigo até revelar sua identidade para a esposa Penélope, que havia esperado, preterindo seus vários pretendentes com a desculpa que precisava tecer um véu para a mortalha do sogro Laertes, trabalho que fazia de dia e desmanchava ao anoitecer.
O filme de Copolla, da odisséia é um filem que eu aluno e amante do cinema gostei, pos é fiel àquilo que se propôs mostrar pula certa partes, por todo filme é uma releitura daquilo que é o original.


[1] [1](nome grego, pois o latim é Ulisses).

quinta-feira, 13 de março de 2008

comentario sobre o filme Gladiador, mas sobre Marco Aurélio na verdade.




Nos dias finais do reinado de Marcus Aurelius (Richard Harris), o imperador desperta a ira de seu filho Commodus (Joaquin Phoenix) ao tornar pública sua predileção em deixar o trono para Maximus (Russell Crowe), o comandante do exército romano. Sedento pelo poder, Commodus mata seu pai, assume a coroa e ordena a morte de Maximus, que consegue fugir antes de ser pego e passa a se esconder sob a identidade de um escravo e gladiador do Império Romano.
O estoicismo grego propõe uma imagem do universo segundo a qual tudo o que é corpóreo é semelhante a um ser vivo, no qual existiria um sopro vital(peneuma) cuja tensão explicaria a junção e interdependência das partes. No conjunto, o universo seria igualmente um corpo vivo provido de um sopro ígneo (sua alma), que reteria as partes garantiria a coesão do todo, ou seja, tudo são corpóreo e próprio da razão e se se identifica com algo material, o fogo, é o imaterial, o incorpóreo reduz-se a meios inativos e impassíveis, com o espaço e o vazio: ou então aquilo que se pode pensar sobra as coisas, mas não as próprias coisas.os gregos tambem investigaram a cerca da fisica, narureza e uma teoria do conhecimento.
O estoicismo romano é diferente do grego, as abstrações, as investigações lógicas gregas, se fundem e caminha pra caminhos diferentes dos helênicos, em uma preocupação prática da vida dos romanos, a ética, a moral, sendo os grandes representantes desta escola, Epíteto, o escravo, Sêneca e o ultimo grande imperador Marco Aurélio, neste trecho das suas meditações durante um governo de violência, longas guerras, catástrofes ambientais no seu governo, tinha e preservou o habito de filosofar, escrita em grego seus meditações, “minha cidade e minha pátria é Roma; como homem, do mundo. Logo só é bem para min o que for útil a essas duas cidades”, o que este trecho mostra é uma certa rigidez no pensamento, uma responsabilidade naquilo que penso e faço, tanto na minha vida particular quanto na vida publica, esta em constante relação. Sendo aclamado como um grande imperador, mas em seu tempo já parecia que o Império já não era tão sólido quanto antes, no fim de suas meditações diz, “homem foste cidadão netas grande cidade. Que te importa se por cinco anos? O que é conforme as leis é igual para todos. Qual ha de estranho em seres despido da cidade não por um tirano, nem por um juiz iníquo, mas pela natureza que nela te fez entrar? È como se o pretor despedisse do teatro o comediante por ele contratado.
-Porem, não representarei os cinco atos, mas apenas três!
-Disseste bem; na vida, os três atos completam o drama. Que fixa o final é o mesmo que foi, autrora, autor da composição e é, agora o da dissolução; tu não és o autor desta nem daquela. Sê, pois, caroável aos partires, porque caroável também é quem te despede.”, neste trecho por trás da apatia não deixa de mostrar uma certa melancolia, com seu tempo”.
O homem que pensão uma unidade harmônica de seu estado, todos tem uma função, e todos tem deveres também, no impero Romano, fico por aqui, com um breve comentário sobre este romano, estóico que do meu entendimento peço o lgo o perdão pela ignorância de resumir, até banalizar aquilo que foi pensado e de fato é uma grnade escola de pensamento o estoicismo.

quarta-feira, 12 de março de 2008

Antígona


Camus certa vez pronuncio que o teatro e literatura, são as possibilidades de se retrata a existência humana em um cena, um peça, um romance, aquilo que talvez alugns expectadores leitores, estejam vivendo a anos, ao seja este encontro de ficção com a realidade, permite aos homens um reflexão até de certa forma na sua propria existencia, ou talvez tambem aqueles temas, ações que sabemos que existem mas não gostamos de falar sobre eles. O teatro entre seus mais diversos motivos para ser apreciado, com por diversão ou reflexão, é uma maneira de poder falar o que não se fala sempre.
A versão clássica do mito sobre a Antígona é descrita na obra Antígona do dramaturgo grego Sófocles, um dos mais importantes escritores de tragédia. Esta obra é a terceira parte da Trilogia Tebana, os quais também fazem parte Édipo Rei e Édipo em Colono.
Antígona é uma figura da mitologia grega, filha de Édipo e Jocasta, Filha de Édipo e Jocasta, que tinham mais três filhos, Etéocles, Ismênia e Polinice. Foi um exemplo tão belo de amor fraternal quanto Alcestes foi do amor conjugal. Foi a única filha que não abandonou Édipo quando este foi expulso de seu reino, Tebas, pelos seus dois filhos. Seu irmão, Polinice, tentou convencê-la a não partir do reino, enquanto Etéocles ficou indiferente com sua partida. Antígona acompanhou o pai em seu exílio até sua morte. Quando voltou a Tebas, seus irmãos brigavam pelo trono.
Polinice se casa com a filha de Andrastos, rei de Argos, e junto com este arma um ataque contra Tebas, que é chamado de expedição dos "Sete contra Tebas" onde Anfiarus prevê que ninguém sobreviveria, somente o rei de Argos. Como a guerra não levou a lugar nenhum os dois irmãos decidem disputar o trono com um combate singular, onde ambos morrem. Creonte, tio deles, herda o trono, faz uma sepultura com todas as honras para Etéocles, e deixa Polinice onde caiu, proibindo qualquer um de enterrá-lo sob pena de morte. Antígona, indignada, tenta convencer o novo rei a enterrá-lo, pois, quem morresse sem os rituais funebres, seria condenado a vagar cem anos nas margens do rio que levava ao mundo dos mortos, sem poder ir para o outro lado. Não se conformando, ela enterra Polinice com as próprias mãos e é pega enquanto o fazia. Creonte manda que ela seja enterrada viva. Sua irmã Ismênia tenta defendê-la e se oferece para morrer em seu lugar, algo que Antígona não aceita, e Hêmon, seu noivo e filho de Creonte, não conseguindo salvá-la, suicida-se.Ao saber que seu filho havia se suicidado Eurídice, mulher de Creonte, também se mata.

terça-feira, 11 de março de 2008

Sófocles -Édipo Rei.


imagem:Édipo com a esfinge em vaso grego.


Sófocles (496-406), que junto com Eurípides (480-406 A. C) e Ésquilo (525- 426 A. C) fundam a tragédia na antiga Grécia de Péricles, tempo da razão, da democracia e das artes. Édipo rei, forma uma trilogia, junto com Antígona e Édipo em colono, História do homem que mata o pai e casa-se com a mãe, e sobre profunda angustia vasa seus próprios olhos, pois nem seu don de desvendar enigmas tinha importância, agora e a morte não poderia lhe trazer paz, por que encontra com pai e a mãe no hades, seria um castigo ainda pior.
A ação de Édipo Rei tem inicio com o protagonista já rei de Tebas e casado com Jocasta, a mãe que ele desconhece. Uma praga assola o reino. Segundo o Oráculo de Delfos ela só será debelada com a expulsão do assassino de Laio, o rei anterior. O soberano empreende uma busca pelo criminoso até que o vidente cego Tirésias revela que o assassino de Laio é o próprio Édipo, logo o rei se encoleriza contra o vidente e o acusa de conspiração. Jocasta aconselha-o para não acreditar em profecias, pois o Oráculo já se enganar entes, quando previra que Laio, seu primeiro marido, morreria pelas mãos do próprio filho, quando na realidade ele fora assassinado por bandidos, quando na verdade ele foi morto por suposto bandidos.
Édipo então se recorda de que, durante a sua viagem de Corinto a Tebas, na época da morte de Laio, havia matado um ancião e seus sevos, que lhe interpelaram no caminho lembrança, aliada à revelação de um emissário de Corinto de que ele não era filho dos reis daquela cidade, conduz ao horrível reconhecimento. Édipo matara o pai Laio e desposara Jocasta, sua mãe. Jocasta suicida-se. O rei fura os olhos e abandona Tebas.
Esta peça com um tem universal o incesto e o assassínio, influenciou vários autores e teoria, Freud o inconsciente, no que se refere à mãe.

sexta-feira, 7 de março de 2008

Tróia de Príamo ou Agamênon...


O filme tróia é uma adaptação do clássico poema homérico a Ilíada, onde se narra a guerra entre grego (aqueus) e Troianos (dardanos), o tema eternizado nos poemas narrados ou escrito pelo cego poeta Homero, sua obra até hoje se discute sua autoria, uma obra onde ha vários tipos de narrativas, estilos de narrativas e características regionais diversas, enfim, A Ilíada e a Odisséia, são obras assinadas ou organizadas por Homero, suas narrativas recontam esta batalhas que teve ter ocorrido no séc 12 a.C.
Tróia filme que é até certo ponto fiel a sua obra literária enquanto enredo, pois talvez no aspecto de realmente o que é verdadeiro e o que é mito, continua sendo algo sempre a ser explorado no imaginário popular, mas garantir que personagens como Priamo, Heitor e Aquiles, existiram de fato, mas estão eternizados nas paginas do poema homérico.
Aquiles filho da deusa Tétis e do rei Peleu: a cólera do herói durante a Guerra de Troai é o fator que desencadeia toda a ação, que remonta o rapto da rainha Helena pelo príncipe troiano Paris, o poema trata somente dos eventos que giram em torno de um único episodio ocorrido no penúltimo ano de combate; a rixa entre Agamêmnon, chefe militar dos aqueus, e Aquiles.
Aquiles zanga-se porque lhe privaram de sua escrava, em um dos saques praticados pelos aqueus em cidades pequenas da costa asiática, capturam-se duas jovens; Criseideida e Briseida. Ambas se tornam escravas e são entregues, respectivamente para a Agamêmnon e a Aquiles.
Sacerdote de Apolo, o pai de Criseida implora pela libertação aos gregos. Agamêmnon, só não atende ao pedido como também o Humilha. Desonrando o sacerdote pede a Apolo que interceda em seu favor e o deus manda uma peste ao acampamento dos gregos. Desesperados, eles recorrem a um vidente, que diz que Apolo só retrocederá, se Criseida for devolvida ao pai. Sem opção Agamêmnon restituiu a escrava, mas exige que Aquiles lhe ceda Briseida. Furioso por ter de abrir mão da jovem, Aquiles abandona a guerra e pede sua mãe Tétis interceda por ele. A deusa consegue de Zeus a promessa de que os gregos não triunfarão enquanto a injustiça contra o herói não for reparada.
Sem apoio dos deuses e sem seu principal guerreiro, os gregos sofrem sucessivas derrotas no campo de batalha. Agamêmnon roga os general que falem com Aquiles retorne à guerra. Mesmo com a promessa da restituição de Briseida, Aquiles permanece impassível. O acontecimento que determina a volta de Aquiles à batalha é a Morte de Próclolo, no filme seu primo, no livro amigo. Ele se angaja na guerra no comando dos mirmidões. O herói lhe empresta as próprias armas, mas pede a Patróclo que não se afaste dos limites dos acampamentos. Imprudente, o jovem descumpre a recomendação e avança até muros de tróia, onde enfrenta Heitor, príncipe e herói da cidade, que o mata.
Tomado maus uma vez pela ira, Aquiles dirige-se até os portões de Tróia e desafia Heitor para um combate, por fim trucida Heitor. Com o coração pesado pela dor, ele amarra os pés do troiano a seu carro e arrasta repetidas vezes o cadáver diante da cidade. Diante de horrendo espetáculo, Príamo rei de Tróia, suplica a Aquiles lhe devolva o corp de seu filho. Sensibilizado, o herói permite que o rei parta com o corpo de Heitor, filho primogênito, sucessor do trono. Enfim os gregos armam uma estratégia para os troianos, deixam a praia do mar Egeu e apenas deixam aos troianos com um enorme cavalo de madeira. Apos um tempo troianos vão a praia e encontram o emblemático cavalo lá. Sobre o sol. Acharam, que era uma oferenda os deuses, levaram para dentro dos portões de Tróia o cavalo.
Fizeram festa aos deuses, pois a guerra havia terminado, quando todos já estavam dormindo na cidade, os soldados gregos que estavam escondidos dentro do cavalo, começaram a sair e atacar os troianos na vigília, soldaods deram sinal para o exercito que ainda estava atrás das muralhas, a assim sucedeu a derrota dos troianos, e o poema acaba com os funerais de Heitor.