Páginas
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
RESUMO - CAMUS E NAGEL
RESUMO
Este estudo monográfico questiona como problemática a questão da falibilidade humana, no sentido de que o nosso modo de ser, que é de certo sentido é uma condição inerente à situação do ser humano no cosmos. Que neste trabalho é denominado de Absurdo, conceito que revela denuncia uma realidade na dimensão humana, de que já estamos fadados, inexplicável. Fazer do ser humano, um ser que mediante reflexão, leva a um caminho de autenticidade e veracidade, o que acarreta em uma atitude, ética, de incentivar o Homem contemporâneo para um enfrentamento para com há vida real, para uma possível felicidade. Afinal todos os projetos ou nenhum, são incomensuráveis, diante da vida. A não realização de algumas aspirações humanas, não é motivo para total desconstrução. O que torna a vida como uma experiência singular é a tentativa, o lançar-se, o buscar: Sentido. Num mundo que a natureza segue uma lógica, e o homem vê a si mesmo, como meio intrigante e misteriosa sua posição e finalidade. De maneira irrestrita aos homens não fica clara, a insolúvel questão de nossa origem, embora possam reconhecer que existem homens, realizados, felizes, autênticos. Quando passamos pelas situações da vida, com a certeza de que somos falíveis, sujeitos errantes. Acontece que na tomada de consciência, de nossa posição limitada, aproxima-nos, com muita lucidez, das reais possibilidades: do corpo singular e do corpo social, humano. As efetivas construções de sentidos na vida humana são colocadas como um modo de existência, não isolado, mas que diante de outros modos de existência, ou seja, um ser em relação com outros. A guinada que o filósofo Albert Camus e Thomas Nagel traz ao homem, é que tomar como ponto de partida ha vida como absurda e ou sem sentido. Nada justifica que o homem, furtar-se de agir e reagir, na existência. Somos seres inseridos na história, na política, na ética e temos uma realidade metafisica que nos envolve.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Muito bom!
Postar um comentário