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segunda-feira, 1 de julho de 2013

A CONDIÇÃO HUMANA

De fato quem começa a ler o livro de Hannah Arendt, a Condição Humana, tem uma vontade única afinal qual o diagnóstico, depois de uma clara introdução sobre o tema do livro e os desdobramentos filosóficos, políticos que sua obra abrange. Este livro é rico no detalhe que a filosofia toma em relação à História e seu recorte com autores da antiguidade, idade media, renascença, idade moderna e a chamando de pós-modernidade a atualidade. Ela tende a demonstrar a origem de certo equívoco causado pela tradição. E como fomos construídos a política bem como o cenário das cidades e do mundo, para que hoje tenhamos o chamado mercado mundial globalizado. Um motivo encontrado em Arendt para justificar o fenômeno político é o da garantia da sobrevivência dos homens. O livro já no começo dá a entender uma distinção Básica feita pela Filosofa Judia alemã. A constatação de um mundo HUMANO em contrapartida de um mundo NATURAL (BIOLOGICO).De fatos os dois se complementam, mas no sentido de que o mundo construído pelo labor humano, é o Artifício Humano, nas palavras de Arendt, esta conquista que o homem tem frente aos revés da natureza. O homem é um animal frágil diante da hostil natureza. O labor garante a sobrevivência, o homem tem um ciclo biológico: NATALIDADE E MORTALIDADE. O desejo do homem é conseguir superar estas duas imposições da própria natureza do ser humano. O mundo que os HOMENS construíram a partir da natureza. Garante sua perpetuação por gerações através do conhecimento e tradições. Ao que parece o homem ao criar um mundo que garante sua sobrevivência, traz uma conseqüência trágica a sua condição e para o planeta que habita. Um inchaço tecnológico acarreta uma responsabilidade para com as gerações futuras. Afinal o homem ao construir, por exemplo, uma ogiva nuclear, torna-se obrigado a garantir parâmetros técnicos de segurança para que este artefato nuclear não devaste a vida na terra. Ou seja, o mundo criado pelo homem precisa de cuidado. Fora a degradação e o aceleramento do desgaste do planeta e seus recursos caros a manutenção da vida do homem. Isto é apenas o começo de suas profundas analises e palavras que buscam origem na formação da raiz dos Conceitos.
REFERENCIA: ARENDT, Hannah. A condição humana. 6 ed., rev. Rio de Janeiro: Forense, 1993. 352 p.

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